Ela está ausente, trabalhando incansavelmente no desperdício. Seu valioso esforço é quase sempre descartado pela cobrança. Ela vive em um jogo de executar e deletar, suar e chorar. Quase não há comemoração, suas conquistas precisam sempre de ótimos elogios. Ela é como um muro de papel, que se acostumou a se amassar pela insegurança. Exigências que precisam morrer, uma garota que precisa respirar.
2 comentários:
Gostei, apenas o essencial!
Parece muito com o processo criativo quando é limitado pelos muros da academia, quando fazemos uma tese ou dissertação, por exemplo ou ainda, quando trabalhamos em algo sem uma relativa autonomia.
Lua Adversa.
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